terça-feira, 25 de maio de 2010

VI Concurso de Criação de Brinquedo


Gosto muito de brinquedos, e embora meu foco seja nos produzidos nas décadas de 70 e 80, sempre procuro acompanhar as novidades da área.

Hoje estava fuçando pela internet quando deparei com a imagem acima. Achei a proposta muito interessante, e para minha surpresa, como o prórpio cartaz indica, esta já é a sexta edição. Para quem deseja atuar nessa área, parece ser uma ótima oportunidade.

Se você resolver entrar no site do concurso, não deixe de olhar o link Ed. Anteriores, que mostra os vencedores das outras edições.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Google homenageia Pac-Man, aniversariante do dia.


Pac-Man é, sem dúvida, um dos símbolos pop mais famosos do mundo. Conhecido pelos íntimos como "come-come", nossa querida bola amarela, devoradora de fantasmas em labirintos, comemora hoje seu trigésimo aniversário, com estilo!

Quem neste planeta não parou uma vez na vida para contemplar um logotipo diferenciado que o Google coloca!? Desta vez a homenagem vai para o aniversariante, não apenas com um logo novo para ser contemplado, mas sim um logo interativo. Isso mesmo, o logo da imagem acima é uma réplica dos labirintos da franquia Pac-Man em forma do nome Google e quem entrar no site hoje consegue jogar, controlando o personagem com as setas do teclado.

Parabéns Pac-Man e parabéns Google pela homenagem tão bacana! (Sr. Google, Zelda é meu jogo favorito e faz aniversário 21 de fevereiro)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Morcego e Pôneis no McDonalds


Os novos brindes do McLanche Feliz do McDonalds são:

Para os meninos, três bonecos (Batman, Aquaman e Coringa) e um Batmóvel, baseados no desenho Batman - The Brave and The Bold;

Para as meninas, quatros pôneis (Star Song, Rainbow Dash, Sweetie Belle e Scootaloo) da clássica série de brinquedos dos anos 80, My Little Pony.


E para quem quiser saber mais informações sobre os personagens, o site do McDonalds traz uma linha do tempo com os principais acontecemimentos de suas histórias.

sábado, 15 de maio de 2010

A Era de Bronze dos Super-Heróis


A Era de Bronze dos Super-Heróis (2008) foi o primeiro livro a cobrir exclusivamente o período 1970-1985, a dita Era de Bronze, das Histórias em Quadrinhos.

Escrito por Roberto Guedes, profissional, estudioso e acima de tudo, fã de HQs, esta é uma obra que, com certeza, deve fazer parte da biblioteca de qualquer um que tenha interesse pelo gênero.

Os dois primeiros capítulos são dedicados às maiorais, Marvel e DC, sendo que cada um deles apresenta um resumo do que aconteceu com seus principais personagens e artistas nesses dezesseis anos. Essa divisão faz com que algumas informações se tornem repetitivas, pois artistas que trabalharam com vários personagens tem sua trajetória (re)contada em cada um desses capítulos.

O terceiro capítulo é dedicado a Jack Kirby, com certeza uma grande homenagem, mas que também sofre com o mal das repetições, pois não havia como fazer os dois capítulos anteriores sem mencionar o “Rei”.

Capítulos quatro, cinco e epílogo, mostram as tendências da época, o surgimento do sistema de distribuição chamado Mercado Direto, o advento das Graphic Novels e Mini-Séries, as editoras menores e o início da Era Moderna, que sucedeu a de Bronze.

A obra nos dá uma boa visão dos bastidores da produção de HQs, cobrindo até a fogueira das vaidades existente no meio, o que a torna muito interessante para quem quer entender alguns “por quês” de seus personagens tomarem rumos por vezes estranhos ou até mesmo terem seus títulos cancelados.

Mas não pense que esta é uma obra imparcial, pois fica evidente a paixão de Guedes por alguns personagens, e só isso poderia justificar, por exemplo, nove páginas dedicas ao Nova, pertencente ao segundo escalão da Marvel e apenas um parágrafo para Mulher Maravilha, principal personagem feminina dos quadrinhos de todos os tempos.

Outro aspecto que chega a incomodar é a insistência de Guedes em usar a palavra fandom (fan=fã + kingdom=reino) em seu texto, em substituição a palavra leitores.

De qualquer maneira, o livro vale a pena, tanto para quem leu quadrinhos nessa época (como eu), quanto para os novos leitores entenderem melhor como se desenvolveu a nona arte através das décadas de 70 e 80.

A Era de Bronze dos Super-Heróis
2008
Editora HQManiacs
240 Páginas

Roberto Guedes também escreveu os livros Quando Surgem os Super-Heróis e A Saga dos Super-Heróis Brasileiros.
Site: Guedes Manifesto

X Box 360 System Link


Para quem não sabe, System Link é um recurso do X Box 360 que permite conectar de dois a dezesseis consoles em rede para jogos de multiplayer.

Eu tenho um X Box 360 com o qual jogo algumas horas semanais com meu irmão. Jogamos atualmente muito Resident Evil 5 e apesar de termos uma TV muito boa para esse fim, o jogo assim como qualquer outro que depende de repartir a tela para modos de multiplayer sofrem uma considerável perda na sua qualidade, ou seja, a taxa de frames por segundo cai consideravelmente, algumas texturas são substituídas ou excluídas, o jogo tem alguns leggings durante a partida e é claro, fica mais difícil visualizar objetos pequenos e detalhes no cenário.

Começamos assim a discutir a viabilidade de fazer o tal System Link aqui em casa e essa experiência deve ser dividida!!!

Primeiramente, enviei um e-mail para a Capcom questionando se o Resident Evil 5 poderia ser jogado em rede com Resident Evil 5 Gold Edition (Que nada mais é do que o mesmo jogo com todos os upgrades disponíveis da Live já no disco). A Capcom prontamente respondeu que funcionaria, desde que os dois estivessem com os mesmos upgrades e (atenção) as mesmas configurações de jogo, quero dizer que não seria possível iniciar um jogo com um dos players com munição infinita e o outro não.

Com a resposta esperada em mãos só nos restou fazer o teste prático: Alugamos um outro X Box 360 com Resident Evil 5.

A instalação é moleza, principalmente quando se trata apenas de dois consoles:

Receita do "bolo":
- 2 consoles X Box 360 (com um controller cada, no mínimo)
- 2 Jogos iguais ou compatíveis
- 2 TVs
- 1 Cabo de rede simples

Modo de "preparo":
Ligue um console em cada TV e coloque o cabo de rede na porta traseira de cada um. Pronto!!!

O que nos custou para fazer foi iniciar o jogo, pois a configuração do aparelho já vem padronizada no reconhecimento automático da rede. Tentamos inúmeras vezes, mas o nosso estava salvo até o final, com todas as armas, munições, roupas, etc habilitados e o que alugamos não tinha absolutamente nada. Tivemos que remover o nosso HD para que fosse possível o jogo.

Finalmente jogamos!

Contra:
- O jogo tem alguns loadings um pouco maiores do que quando não está em rede (apenas nos menus);

Prós:
- A taxa de frames não sofre nenhuma redução comparado com o jogo rodado para um jogador;
- Todas as texturas se mantém presentes;
- A tela é só sua!
- Você ó obrigado a utilizar o radar e o mapa ao invés de ficar espiando a tela alheia!

Conclusão: Apesar de necessitar um certo espaço e recurso financeiro muito bom pra ter as mesmas e caras coisas em dobro vale muito a pena e com certeza quando eu tiver os recursos financeiros necessários vou comprar outro videogame e montar a rede permanentemente. Aprovado

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Tour do Senhor dos Anéis


Em meados de outubro de 2009, enquanto viajava pela Nova Zelândia, decidi fazer o tal The Lord of the Rings Tour em Wellington, capital do país.

O The Lord of the Rings Tour ou Tour do Senhor dos Anéis, é nada mais que um passeio guiado por vários locais de filmagem desta renomada, aclamada e oscarizada trilogia, que eu particularmente gosto muito.

Primeiramente, para quem não sabe, a trilogia foi filmada integralmente na Nova Zelândia, terra natal de Peter Jackson (o diretor da trilogia) e pasmem: aquelas paisagens de tirar o fôlego existem de verdade! É importante deixar claro que existem dois principais passeios em pontos bem distantes do país (guardadas suas devidas proporções): Wellington, que foi o que fiz, e Queenstown, que é a cidade mais cheia de brazucas (chegando à quase um terço da população) na terra do Rugby. A primeira fica na ilha norte, porém apenas uma pequena faixa de oceano a separa da ilha sul, onde está a segunda, esta, bem mais pro sul e bem mais gélida.

Como pude comprovar por esse e vários outros passeios que fiz, os Kiwis (como se auto intitulam os Neozelandeses), são extremamente organizados e a logística funciona super bem. Brad (guia-motorista-fan-nerd-etc) veio me buscar na porta do hotel, em Wellington. Ao entrar no micro-ônibus conheci um casal de ingleses e assim que o nosso querido guia deu a partida foi iniciado um papo todo em torno dos filmes, acho que aquilo fazia parte do script dele para ver o quanto entendíamos do assunto. Logo paramos para pegar outro casal e partirmos para o primeiro local, mas antes, Brad nos levou a um mirante para mostrar Wellington e explicou um pouco sobre a história da cidade.

Ao chegar no primeiro local de filmagem entramos em um parque, muito utilizado para prática de ciclismo, corrida e caminhada e eu já comecei a sentir aquele ambiente bem familiar. Quando chegamos no lugar certo Brad perguntou ao grupo se alguém sabia onde estávamos. Apesar de naquele dia, faltar uma ou duas semanas para o início das filmagens de A Sociedade do Anel (primeiro filme da trilogia) completar 10 anos eu apostava que estávamos na estrada entre o Condado e Bree, quando Frodo e os demais Hobbits tem o primeiro desagradável encontro com o Cavaleiro Negro (Nazgûl). Arrisquei e acertei. Brad me cumprimentou e tirou de sua pasta uma imagem do filme do mesmo local. Fiquei impressionado como apesar dos dez anos boa parte da vegetação estava muito parecida. Obviamente tiramos várias fotos e o guia nos explicou alguns detalhes das filmagens como algumas das técnicas de efeitos especiais empregadas na cena, a temperatura, o horário, etc. Nos contou que a ribanceira que os Hobbits rolaram antes de cairem na estrada esta em um ponto próximo a Queenstown e foi filmada depois. Nesse momento, todos ficamos impressionados com a genialidade de Peter Jackson para imaginar uma cena relativamente simples começando em um ponto e terminando em outro, filmadas em ordem cronologicamente inversa.

Depois desse primeiro local andamos um pouco por entre as árvores e chegamos ao local da cena exata onde o Cavaleiro Negro surge a primeira vez, mais uma vez Brad nos explicou detalhes da filmagem e tiramos uma foto "imitando" o antagonista.

Depois do nosso primeiro contato com a terra média voltamos para o Micro-ônibus e fomos a um dos pontos mais altos do passeio: Estúdios Weta (responsável por boa parte técnica e de efeitos especiais). No estúdio fomos recebidos em uma espécie de lojinha-museu que tinha muitas peças originais de armas, roupas e objetos do filme em questão e outros que o estúdio estava envolvido (como Hellboy, por exemplo). Infelizmente não trouxe nada de lá, minha mala estava lotada e meus bolsos vazios, sem contar que os preços não eram nada convidativos. De qualquer forma tiramos várias fotos com as estátuas do Gollum e do Uruk-hai que estavam lá. Depois de ver tudo na loja entramos em uma sessão de cineminha que contava a história do estúdio e todo apoio que recebeu do Peter.

Ao sair do estúdio, voltamos para o nosso transporte e Brad nos levou a uma praia e nos mostrou a casa de Peter Jackson, uma linda casa na beira do mar. Logo em seguida fomos a um café que segundo nosso guia os atores gostavam de passar por lá sempre após as filmagens. Foi neste café que escolhíamos o que comer em um cardápio com pratos de nomes inspirados no filme, por exemplo: Pippin´s Pancakes, Sam´s Second Breakfast e o já citado em outro post Legolas´s Lembas Bread.

Após o café nos dirigimos ao local onde foi filmada a cena em que a sociedade segue de barco rumo a batalha final do primeiro filme em uma floresta. Bem, o rio que foi utilizado é extremamente raso, algo cerca de um metro de profundiade e está em um lugar bem urbanizado, muito diferente da floresta, porém é bem fácil reconhece-lo, ainda mais com as fotos que Brad nos mostrou. De qualquer forma, nos foi explicado que Peter escolheu aquele rio, pois além de ter as margens como ele queria era raso e isso facilitaria as filmagens. Outra informação interessante é que como os Hobbits dariam muito trabalho pra serem filmados juntos com outras raças de "tamanhos normais" em algumas cenas foram utilizados bonecos nos barcos, inclusive isso pode ser reparado em algumas cenas que aparece o barco dos pequeninos em segundo plano. A mesma margem deste rio serviu de cenário para a cena que Brego (Cavalo de Aragorn) encontra seu dono após a batalha com Orcs em As Duas Torres e acaba caindo do penhasco.


Finalmente fomos até Rivendell, que fica numa reserva nas imediações de Wellington. Nesta etapa eu confesso que fiquei desapontado. Brad fez um baita suspense, colocou música elfica no som do micro-ônibus, o passeio estava perto do fim e este é um dos lugares mais bonitos do filme. Pois é, bem perto do local havia uma placa apontando a direção simplesmente escrito Rivendell. Chegando lá "cadê Rivendell???" levaram Rivendell embora. Brad explicou que o cenário foi inteirmante construído e muito pouco era paisagem natural, até mesmo o rio que banha a cidade no filme foi construído artificialmente, e como estavam em uma reserva e a condição para ser permitida a filmagem era simplesmente que deixassem tudo exatamente como estava antes quando terminassem. Então Brad mostrou o metro quadrado exato onde Frodo desperta no final do Retorno do Rei, após o anel ser destruído e ele e Sam serem salvos por Gandalf. Depois tiramos umas fotos com orelhas postiças de elfo, e uma réplica da espada do Frodo e seguimos para a próxima e última parada.

Chegando a mais um parque nosso guia nos mostrou o local por onde Gandalf e Saruman caminham e conversam antes de entrar na torre, no primeiro filme. Brad mostrou uma árvore (Uma que mais tarde os Orcs derrubam aos pés da torre de Saruman) que Peter Jackson cismou em colocá-la em um determinado local próximo à torre, que os caras da Weta tiveram que se virar para mudá-la digitalmente de lugar.

Por fim, voltamos ao centro de Wellington e Brad nos contou euforicamente sobre a avant-première de O Retorno do Rei, que foi exatamente nessa cidade. Durante a semana da estréia o jornal local entitulado Wellington Post mudou seu título para Middle Earth Post, inclusive ganhamos uma réplica da capa do jornal da ocasião do lançamento e também os nomes das ruas do centro mudaram para Frodo Street, Legolas Avenue, etc. E chega ao fim nossa aventura épica de volta ao hotel e à realidade.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Uma Boa Notìcia para o Filme do Capitão América


Não vou fazer posts de todas as notícias, fotos, trailers, propagandas, rumores, pôsteres, teasers, etc, dos filmes que pretendo assistir. Mas quando eu tiver uma opinião ou simplesmente quiser desabafar, vou usar este espaço.

O Capitão América sempre foi um dos super-heróis que mais gostei, simplesmente por ter sido dele o primeiro gibi desse gênero que li (esse da capa ai de cima). Sagas como a do outro Capitão América e do Império Secreto me apresentaram o fantástico universo Marvel. Isso sem contar os fabulosos desenhos desanimados...

Bom, fiquei muito empolgado com o anúncio do filme do bandeiroso e de todo o projeto da Marvel, que deve culminar nos Vingadores. Robert Downey Jr e Edward Norton me fizeram acreditar ainda mais na qualidade do projeto. Mas para minha tristeza, Chris Evans não era exatamente quem eu esperava para encarnar Steve Rogers. Felizmente um nome de peso acaba de ser anunciado oficialmente para o filme do Capitão. Hugo Weaving será o Caveira Vermelha. Tá bom, os rumores já rolavam há tempos, mas só agora podemos comemorar realmente.

Particularmente acho que o Hugo ficaria melhor como Loki (para o filme do Thor) ou Sinestro (para o Lanterna Verde), mas na atual circunstância, é melhor ele garantir um bom vilão no filme do Capitão, mesmo.

Realmente espero que eu esteja errado em relação ao Chris Evans, mas isso só o tempo dirá...

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Sobremesas Inspiradas em Hollywood


Este final de semana saí para jantar com a minha galera e fomos parar no Café Donut's, no final da noite. Dentro da lanchonete, além dos cartazes dos Simpsons, Friends, Smallville e outros, havia uma LCD que passava "A Hora do Pesadelo" (bem conveniente para um ambiente em que as pessoas estão se alimentando) e o cardápio que na página das sobremesas pude encontrar "Clark Kent", "King Kong", "Poderoso Chefão", "American Pie" entre outros. Fiquei com a primeira opção que para mim é nada menos que um petit gateau, menos bolo quente mais donut, muito bom.

Também me remeteu a um cardápio que vi na Nova Zelândia quando fiz o "The Lord of the Rings Tour" em Wellington. Os pratos tinham nomes de alimentos dos personagens, como "Legolas's Lembas Bread" por exemplo.

sábado, 1 de maio de 2010

Liga da Justiça Toy Art no Bob´s


A luta pela justiça, digo, pela atenção dos pequeninos e colecionadores não pára.
O Bob´s traz como brinde de sua refeição infantil (Tri Kids), cinco bonecos no estilo Toy Art da Liga da Justiça.

Aquaman
Mulher-Maravilha
Flash
Lanterna Verde (John Stewart)
Superman

Alguém sentiu falta de um certo morcegão?

Homem de Ferro 2 no Burger King


Para acompanhar o lançamento do Homem de Ferro 2 nos cinemas, o Burger King traz em seu cardápio infantil (Kids) brindes baseados no filme.

São oito brinquedos:
4 Bonecos
2 Colares
1 Pulseira
1 Lousa

Boa refeição!